A Pérgola do Estacionamento da Administração do Sítio Roberto Burle Marx
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9FBJ_qg0rGaumgnzv0rMpnvFrQ5fpp5F4HI3ek6QGOnDR1pOdSBmZt1JmcczIrZlU-ijXNzTNSehBhOD-U4LKfdEndcyUdvOR8o8Ga7UiThGI7DgLFu6g8AIjU2FXYxGvI3W5CPABnC6ye93LT6LMu9t6zwyTNKbUaieUVU8CWkG29v0IX1yIvIewjRYg/w618-h324/IMG_20180804_124032.jpg)
Esta publicação tem, como dizem os americanos (demonstrando a liberdade a que estão acostumados) “a high level of ad-hoc-ness", isto é, foi feita só para corrigir uma situação estranha que encontrei em postagem de um ex-amigo, no Facebook. Quando cheguei para dirigir o Sítio Roberto Burle Marx, em 1995, encontrei amontoadas no chão umas espécies de mãos francesas gigantes, feitas de metal. Eram seis e tinham sido deixadas pelo diretor que me antecedeu. Os desenhos correspondentes indicavam que deveriam ser fixadas no muro de pedras adjacente à área de estacionamento para criar uma pérgola e proteger os carros do sol. Porém tal objetivo era impossível ser alcançado por três motivos: 1- FIXAÇÃO. A fixação no muro era problemática, pois tais mãos francesas, pelo simples peso das mesmas, agiriam como alavancas e extrairiam as pedras do muro, de modo semelhante ao de um martelo arrancando pregos. A alternativa a essa forma de fixação seria cara demais, exigindo a demolição do muro em v